quinta-feira, 23 de maio de 2013
Viajando para o passado
Em janeiro de 2012, eu estava lendo o livro de Sylvia Browne com Lindsay Harrison, O outro lado da vida, que fala sobre encontros com nosso Guia Espiritual, Anjos e com entes queridos que já partiram, sobre reencontrar vidas passadas e a eternidade do espírito, era noite e a minha filha chegou muito triste com seus problemas pessoais, como havia falado sobre o assunto do livro ela pediu para que fizesse a meditação guiada para a jornada às sua vidas passadas que estava descrito na página 82, então seguindo o exercício começamos fazendo o relaxamento e pedindo a proteção de Deus e a luz divina do Espírito Santo para nos envolver, sugeri que fosse a idade de 12 anos e ela começou a chorar compulsivamente, calmamente falei que era apenas uma lembrança perguntei o que era, mas seu choro não parava, então de repente o telefone tocou e acordou ela daquele transe, assustada explicou que estava no velório da sua prima que tinha falecido aos doze anos a mesma idade que ela na época, foi um evento traumático para toda família pois era uma menina saudável, sua morte foi inesperada sem algum motivo grave aparente. Ficamos as duas perplexas com o resultado pois ela falou que sentiu tudo como tinha acontecido quando recebeu a notícia da morte da menina, voltamos imediatamente ao início do exercício mas desta vez desligamos o telefone, recomeçamos todo o processo, pedi para que fosse a idade de 7 anos , então ela falou do dia em que a imagem de Nossa Senhora de Fátima peregrina, chegou na minha casa e que o avô paterno estava lá descreveu detalhes de sua roupa e disse que sentiu medo, depois pedi para que fosse a idade de 3 anos, lembrou do jardim de infância e o cheiro da massinha de modelar, seguindo o exercício da autora sugeri que fosse além do útero e Ela chegou a um teatro muito lindo, disse que era nos Estados Unidos, usava um vestido dourado os cabelos presos e sapatos de dança, tinha 25 anos, dançava sozinha no palco, mas sentia uma presença que lhe acompanhava, a plateia estava cheia e tinha uma mulher de uns 47 anos ruiva e olhos claros que lhe sorria e admirava, depois pedi para que fosse na idade de 30 anos, já era casada tinha um bebê, uma menina loira, viu a casa muito bonita com paredes amarelas, sentia-se feliz e realizada, era uma dançarina disse um nome em inglês da cidade, mas não consegui entender, seu marido era alto e usava bigode, pedi para que fosse ao dia de sua morte, e ela disse que todos morreram num acidente, por volta de 1940, que seu anjo veio buscá-la e que tinha sido uma vida anterior a esta, não reconheceu ninguém daquela vida nesta atual. Calmamente fizemos o processo de retorno conforme orientações da autora e ela acordou como se estivesse num transe, foi incrível, ficamos conversando horas sobre o que aconteceu e a maioria das coisas ela não lembrava de ter falado. Agradecemos a Deus a oportunidade de viver essa experiência, ainda não temos noção real do seu significado, mas de uma coisa temos certeza absoluta, a morte é apenas uma passagem de uma vida para outra e neste processo vamos vivendo e aprendendo a melhor maneira possível de usar os conhecimentos acumulados e adquiridos, completando um ciclo, evoluindo e renascendo até a total perfeição.
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